Esperar...

Nós seres humanos nunca estamos bem com nada. Ou serei apenas eu?
Como já referi, há dias que tenho vontade de voar e partir em novas aventuras. Mas essa vontade tem se prolongado por muito tempo.
Tendo eu objectivos e o John prestes a embarcar numa nova fase tenho que me aguentar e esperar o momento certo para a mudança.
Mas sabem quando bate mesmo aquela vontade de mudar completamente, quando deixas de estar satisfeita profissionalmente? Pois eu estou nessa fase da minha vida.
No entanto a minha prioridade é ser mãe e para se concretizar os nossos objectivos temos que nos aguentar um pouco.
Se calhar é isso que me anda a fazer falta: pensar mais na gravidez. Pensar como dantes.
Ultimamente a minha mente anda um pouco perdida e não tenho pensado em nada que tenha haver com a gravidez.
Algo fora do normal, pois é como se não fosse algo que deseje muito.
Tenho ocupado mais a minha cabeça com trabalho e isso eu não quero. O trabalho tem que vir depois de tudo o resto e não tem que ser uma prioridade. Isto significa que apenas devo pensar no trabalho as 8 horas em que estou lá.
Apesar de estar com muita vontade de mudar vou ter que me aguentar pois na vida temos que nos sacrificar um pouco para alcançar vitórias.
Vou começar a pensar mais naquilo que me deixa feliz: a minha família e a minha futura gravidez ( que está para muito breve).
Vou apoiar o John na nova fase da vida dele que de certo modo é a minha também.
E começar a focar a minha mente para aquilo que importa.
O mundo não acaba amanhã e sei que vou ter oportunidade de mudar como tanto desejo. Até lá vou aproveitar aquilo que tanto desejo: criar a minha família com o meu mais que tudo.
Nem sempre temos aquilo que queremos quando queremos. E nunca vamos ter tudo como gostávamos, vai sempre existir qualquer coisa que não nos vai agradar.
Mas tirando essas pequenas coisas temos que começar a criar o mundo à nossa maneira.
Como costumava dizer ao John " vamos construir o nosso mundo onde sejamos felizes".
A vida não é perfeita mas podemos torná-la perfeita à nossa maneira...

Quero me sentir livre...

Hoje apetecia-me fazer as malas e partir. Partir numa aventura, sair da rotina. Apetecia-me sair daqui, voar para longe conhecer novos desafios e formas de os vencer.
Há dias que me sinto assim. Sempre soube que era uma pessoa que necessita de mudar de vida ou melhor, de não estar muito tempo no mesmo ritmo. No entanto pensava que isso iria mudar quando começasse a pensar criar família. Errei pois agora desejo ser mãe, criar a minha família com o John mas tenho vontade de mudar de vida.
Será que faz de mim alguém que não está preparada para ser mãe?
Não Anne, não são as vontades e necessidades das pessoas que determinam se vais ser boa ou má mãe ou mesmo mulher. A sociedade é que criou um estereótipo de como é ser a pessoa perfeita para criar família ou melhor que todos os outros.
A vida é feita para ser vivida como desejamos, fazer o que nos deixa feliz. Se és uma pessoa indecisa porque não podes procurar até acertares? Porque temos que seguir sempre a regra geral de todas as pessoas?
Sei que nada disso faz de mim uma pessoa com pouca responsabilidade ou com pouca capacidade de criar família.
Apenas sou uma pessoa que gosta de se sentir livre e de se desafiar. Sou uma pessoa que não gosta de pensar que tenho que criar raízes num lugar específico ou que tenha que manter o mesmo trabalho para o resto da vida.
Se calhar no futuro até poderei encontrar o lugar certo, o lugar em que me sinto bem. Num futuro até posso encontrar um trabalho que me satisfaça e que me dê desafios todos os dias.
Mas se isso não chegar vou continuar a querer procurar e mudar sempre que achar necessário.
Hoje começo a perceber que a vida é tudo aquilo que desejamos e não o que outros pensam. Aprendi que na nossa vida só temos ao nosso lado quem queremos e com o tempo vemos quem nos faz falta. Percebi que iremos sempre amar a nossa família mas há um momento em que reduzimos a necessidade de estar sempre com eles.
Basicamente quero ser livre, viver a minha vida com o John da forma que desejamos e que nos faça bem...

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Sobreviver na vida é um desperdício

Quero aproveitar cada dia da minha vida porque não sei quando será o último. Mas há tantos obstáculos que formam uma barreira.
A minha Lara ensinou-me como devemos aproveitar a vida. Mostrou como é uma perda de tempo nos preocuparmos com coisas banais, de planear tudo ao pormenor e como é errado desperdiçar a vida dessa maneira.
Mas por vezes tudo é tão difícil de mudar. É difícil por vezes mudar a nossa mente, uma mente que já cresceu e que já absorveu tanta coisa.
Não quero arranjar desculpas para estes meus desvaneios mas será que a forma como fui educada não me influencia agora?
Sempre cresci a ouvir que a vida é difícil, que devemos poupar, devemos trabalhar para não faltar nada em casa. Que devemos gerir bem as nossas contas bancárias para não termos que passar por dificuldades. Cresci num meio em que me fez pensar que quero ser independente e que não posso pedir ajuda a ninguém se assim necessitar.
E para isso fiquei obcecada em controlar todo o dinheiro, em abdicar de certas coisas apenas para ter algo de parte. Em estar sempre preocupada com o trabalho pois se fico sem trabalho fico sem dinheiro. E se fico sem dinheiro tenho que recorrer aos outros e isso não quero.
Eu tenho consciência que isso me atrapalha e só me deixa mais depressiva.
Por vezes tenho força e sinto-me preparada para enfrentar todas as dificuldades que surgirem, se surgirem. Mas outros momentos não dá.
Gostava de ter crescido a ouvir que realmente a vida não é nada fácil, por vezes dá-nos momentos muito maus, por vezes temos dificuldades mas isso não pode se tornar um impedimento de viver. Sim viver pois eu cresci num ambiente de sobrevivência.
Aos poucos estou a aprender que tudo tem solução na vida, há coisas que podemos prevenir mas que não podemos ficar presas a isso. Sim refiro-me ao lado económico da vida, o lado que atormenta muitas pessoas no nosso país.
Onde houver amor, inter-ajuda, apoio e vontade de lutar, tudo tem uma solução.
Não sabemos se amanhã teremos a notícia de que temos uma doença sem cura e que vamos morrer mais cedo do que queremos. E aí vamos pensar no tempo que perdemos preocupados com problemas que muitas vezes nem acontecem.
Temos que viver todos os dias como se fossem os últimos. Temos que deixar de querer sobreviver mas sim começar a viver a vida.
A vida foi um presente que nos deram e nós desperdiçamos esse presente...

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Vou aprender a esperar

Como já tinha referido, eu estava descontente com o meu médico e andava à procura de outro.
Encontrei uma médica que me foi recomendada pela minha vizinha. Hoje consegui uma consulta.
Fomos para conhecer a médica, para ver se nos sentíamos bem e confiantes com ela.
Nesse aspecto foi maravilhoso. Ela deixou-nos muito à vontade, ouviu tudo que tinhamos para dizer, percebeu tudo que estava no meu relatório sem termos que explicar, coisa que aconteceu com o meu antigo médico.
Perguntou se já estava a tomar a medicação (ácido folico, iodo e aspirina). Eu disse que sim desde o fim de Abril e então ela disse que nos aconselhava só começar a tentar em Junho, isto porque, a medicação convém ser tomada um mês antes de se tentar engravidar.
Confesso que fiquei um pouco desiludida pois já estava toda animada para começar daqui a uma semana. Mas sei que tem que ser.
Se a médica aconselha eu vou seguir o seu conselho. Foi para isso também que eu fui certo?
Já que é para voltar a tentar que seja tudo como deve ser.
Assim teremos sempre a consciência tranquila, sabemos que fizemos tudo como nos indicado.
Apesar de ter ficado triste no momento estou confiante na mesma e mais vale esperar um mês do que mais tempo.
Vou ter que passar por mais um ciclo mas assim tem que ser.
Saber esperar é uma virtude e como o John disse ao fim da consulta "a pressa é inimiga da perfeição".
Apesar de querer muito tenho que saber esperar mais um mês, apenas mais um mês.
Neste momento Junho será o mês...

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À espera da nova etapa...

Mais um ciclo começado, e este começou de forma diferente.
O primeiro ciclo após o aborto foi doloroso, o segundo já aceitei melhor e este? Este foi maravilhoso.
Estava ansiosa que começasse e é um ciclo especial.
Este é o ciclo em que vou começar a tentar engravidar.
Sem vir a menstruação o tempo de espera tem que se prolongar mas ao fim de vir é só esperar o tempo para entrar no período fértil.
Como os meus ciclos ainda não estão regulados vou me auxiliar em testes de ovulação.
Para quem desconhece existem testes que nos podem auxiliar a saber qual o dia fértil.
Eu já usei o clearblue e resultou sempre, na última gravidez utilizei uns que comprei no ebay. Comparando um com o outro prefiro o clearblue. Mas ambos funcionam muito bem pois sempre engravidei à primeira tentativa ao fim de usar os testes.
Confesso que sem os testes falhava sempre.
Como saber o dia fértil? Eu guio-me pela tabela que vem no teste do clearblue. E começo sempre uns dias antes a ter relações sem protecção. Como o ciclo é incerto jogo sempre pelo seguro.
Estou confiante que vai ser este mês.
E só falta mais uns dias até a menstruação acabar.
Depois vamos tentar e ver se acertamos em cheio, se a sementinha fica cá dentro...

Imagem retirada de: http://diariodarity.blogspot.pt/2013/09/nova-etapa.html?m=1

Ser sensível...

Existem aquelas pessoas que são muito sensíveis, que compreendem o outro e por isso se o outro chorar também choram, se o outro ri ela ri também.
Eu considero - me uma pessoa sensível. E porquê? Porque se vir alguém a rir eu acompanho a risada, se estiver a chorar eu choro. Eu choro em todos os filmes que tem cenas tristes ou cenas alegres, eu entro nas cenas. Eu ponho-me no lugar dos outros e todos os sentimentos que demonstro são os sentimentos que iria sentir se aquilo tivesse acontecido comigo.
Outra coisa que mexe muito comigo são os animais. Sempre adorei animais principalmente cães. Sempre me fez doer o coração ver um cão abandonado. E os gatos? Os gatos acho que são animais mais independentes, sabem sobreviver sozinhos.
Quando era mais pequena dizia que se fosse rica iria apanhar todos os cães que visse na rua.
Hoje tenho o Suricata que tem amor e carinho todos os dias. Todos os dias tem comida e água. O nosso Suricata tem o conforto que necessita. E se calhar por isso é que cada vez mais me custa ver animais abandonados. Se não querem cães não fiquem com eles para mais tarde, quando se fartarem, abandoná-los. Eu imagino como seria se o nosso Suricata fosse abandonado por nós como ele iria ficar.
Gostava de poder ajudar todos mas infelizmente não consigo.
Gostava de poder dar carinho a todos, de lhes poder dar o conforto que precisam. Mas isso tem que partir de cada dono. Se tiverem um filho não vão abandonar o filho certo? Então porque o fazem com os animais?
A população está a perder valores. Hoje em dia já não sabem o que é compaixão, o que é solidariedade e não sabem o que é cuidar de outro ser vivo seja ele racional ou irracional.
Temos que olhar para a vida com mais amor. As pessoas têm que se colocar mais vezes no lugar do outro. Se o fizessem o mundo era bem melhor...

Imagem retirada de: http://www.mundofrases.com.br/frase/aquele-que-e-sensivel-ao-sofrimento-alheio-revela-que-em-seu-c

Vamos pensar?

Sou uma pessoa que tem de estar sempre a pensar em alguma coisa e se um dia isso não acontecer é mau sinal. Estou sempre a pensar no que tenho que fazer, no que falta fazer e neste momento penso também do que gostava de ter, fazer para o nosso futuro filho.
Eu sei que ainda não estou grávida, o John passa a vida a dizer que tenho tempo para pensar nisso, que ainda é cedo e que ainda não é altura.
Ele tem muita razão, cada coisa tem o seu lugar e o seu tempo para ser pensada. Mas pensar antes de acontecer pode não ser algo negativo.
Confesso que tento guardar todos estes pensamentos para mim pois não quero que pensem que estou a ficar tolinha ou que se algo não correr bem que me vá abaixo.
Mas ter estes pensamentos fazem-me pensar no futuro e principalmente que esse futuro está para breve.
Quando ainda não tinha luz verde não pensava em nada, apenas de que queria resolver todo este problema para rápido concretizar o nosso sonho.
A partir do momento em que me deram luz verde, o meu cérebro começou a pensar em tudo.
A mim faz-me bem e não o vou deixar de fazer. Não é por pensar em muitas coisas que depois não vou ter mais nada para pensar quando estiver grávida.
Nós mulheres temos sempre coisas para pensar, para ver e para procurar.
Mas pensar antes de estar grávida, fazer alguns planos não é algo mau.
Acho que se nos faz bem não devemos de deixar de ver ou pesquisar. Mas se pelo contrário isso começa a fazer-nos mal devemos conseguir meter travão.
É tão bom pensar e imaginar tudo que queremos fazer no quarto, o que queremos comprar. Melhor é ver que já não pensamos da mesma maneira ao fim de estarmos grávidas.
É bom esta fase da vida de um casal e principalmente de uma mulher. É a fase em que nós criamos um ser que é metade de duas pessoas, o fruto de um amor. E sendo ele desejado só queremos o melhor para o futuro dele e para o nosso futuro.
Não me refiro apenas a bens materiais mas sim ao mais importante: o amor, o carinho, o tempo em família.
Bem hoje queria partilhar que eu neste momento já imagino algumas coisas e sinto-me bem com isso.
Sei que para algumas pessoas não é algo positivo mas o importante é o que significa para nós...

Imagem retirada de: https://www.google.pt/search?q=imagination&client=ms-android-samsung&site=webhp&prmd=ivn&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi87d6YktfTAhWHnBoKHTQnCoAQ_AUICSgB&biw=360&bih=511#imgrc=fkln-qN-6GpTpM:

O vizinho e o barulho

Hoje houve uma coisa que me deixou fora de mim. A falta de respeito para com o outro.
Sei perfeitamente que há um horário em que se pode fazer barulho mas existem vários tipos de barulhos. Pois há um ano para cá temos um vizinho que faz uns trabalhitos de obras, até aí tudo bem. Cada pessoa sabe o que necessita. O meu problema é o horário em que ele faz barulho. À um ano atrás eu trabalhava à noite e como sabem dormir de manhã custa muito e nunca é a mesma coisa. Ele começava às 8h e terminava por volta das 22h30. De manhã tinha que me aguentar mas à noite é outro assunto. Ainda se tentou falar e nada. Entretanto acabaram as obras e uma pessoa até se esqueceu disso.
Agora regressou tudo de novo. Mas este ano temos um bebé na rua, um bebé com 2 mesinhos. E estas criaturas que fazem barulho vão ser pais daqui a uns meses. Será que eles não pensam nas horas? De como por vezes é difícil um bebé dormir?
Até podem dizer que ele está no seu direito. Não digo o contrário mas sendo as obras mesmo colada à casa do bebé não poderia haver mais respeito? Porque têm que fazer obras até às 21h da noite?
Acho que como seres humanos e futuros pais poderiam se colocar no lugar deles. Quando nascer o filho deles eles também vão fazer barulho até às 21h - 22h? Não acredito...
O rapaz só começa a fazer barulho quando a mulher acorda e só para quando a mulher chega. Ou seja, só pensam neles e no bem-estar deles.
E os outros? Não importa?
Eu não consigo ser assim... E não consigo aceitar como as pessoas conseguem ser assim.
Apesar de haver um horário para fazer barulhos penso que barulho de obra bastava até às 17h. Mas isto sou eu, pena que os outros não pensam assim.
Antigamente havia esse respeito. Pensavam mais nos outros e agora?
É preciso voltar a cultivar esse respeito...

Imagem retirada de: http://www.visaooeste.com.br/alem-de-pancadoes-barulho-dos-bares-e-novo-alvo/

A vida é aquilo que queremos

O que vocês acham da vida? O que acham da influência da família nas nossas vidas?
Já falei sobre este assunto algumas vezes mas desta vez será mais no geral. Não a falar dos problemas mas sim da influência.
A vida tem que ser aquilo que queremos, tem que ser aquilo que nos deixa feliz. Nós temos que fazer aquilo que nos faz feliz, o que nos deixa satisfeitos e realizados.
O problema às vezes de fazer isso é a influência exterior.
Hoje em dia nós somos jovens, crescemos numa sociedade em desenvolvimento em constante mudança  e os nossos pais, os nossos tios nasceram numa sociedade onde só tinham um objectivo: trabalhar para ter dinheiro. Fazer o que gostam, mudar de opiniões ou de trabalho mais vezes era impensável pois significava que era preguiçoso ou não sabia o que queria na vida. Melhor, para eles essas pessoas nunca seriam nem nunca serão alguém na vida.
Como é possível isso? Nós somos o que desejamos ser e seremos aquilo que quisermos. Não posso procurar aquilo que me deixa feliz, se para isso tiver que saltar de trabalho em trabalho, de formação em formação?
Acho horrível como a opinião dos nossos familiares podem influenciar o nosso futuro. Refiro-me ao facto de não fazermos algo porque vão pensar isto ou aquilo, que vão estar constantemente a dizer que nunca fazemos nada até ao fim ou que nunca seremos nada.
A família serve para apoiar e ajudar na luta da procura dos nossos sonhos. Desde que as nossas decisões não tragam problemas a essas pessoas porque se vão meter? Porque vão opiniar?
Principalmente quando somos casados. Quando somos casados as decisões são tomadas pelo casal e só o companheiro/a  poderá opinar. O casal terá que chegar a um consenso, decidir o melhor para o futuro. O companheiro terá que ajudar o outro a encontrar o rumo certo e tem que estar lá para apoiar e ajudar quando algo correr mal.
Não podemos deixar de fazer algo porque os outros vão pensar alguma coisa de nós. Não podemos desistir de alguma coisa porque não está a correr como esperado e temos alguém a fazer pressão.
A vida é para ser vivida sem pressão, tem que ser vivida com calma e tem que ser vivida como queremos.
Temos que nos sentir felizes com a nossa vida. Temos que ser capazes de fazer os momentos menos bons em momentos muito bons. Temos que conseguir tornar uma dúvida numa certeza. E nunca tentar fazer isso sozinho.
A vida a dois é gerida melhor. Como se diz "duas cabeças pensam melhor".
Vivam a vida sem pressões. Sejam felizes e façam o que vos deixam felizes...

Imagem retirada de: http://www.frasesdobem.com.br/frases-da-vida